Tomamos no café da manhã, mas hoje um pouco mais tarde, pois, o dia estava chuvoso. Mesmo assim partimos para Punta Tombo, voltando uns 100 km de onde estávamos (Rawson). Uns 80 km são asfaltados e somente uns 20 km estão em rípio. Chegamos com uma chuva até que meio forte, mas aguardamos no carro para que ela passasse. E passou mesmo. Os turistas que chegaram mais cedo já voltavam bem molhados de sua visita. Nós fomos mais felizes na nossa empreitada pela maior pinguineira do mundo. É isso mesmo!!! A maior!!! Tem passarela até para os pinguins passarem por baixo sem serem interrompidos pelos turistas em sua caminhada diária até a praia. É inimaginável estar neste lugar. Os carinhas são muito tranquilos e simpáticos, chegando a ser até mesmo curiosos. Além deles avistamos também por aqui os guanacos, emas, gaivotas, um roedor parecido com esquilo, e pássaros pequenos m geral. Punta Tombo não pode deixar de ser visitada. A entrada ao parque custa AR$ 35,oo por pessoa. Se você bater apenas uma foto dos pinguins já vale o preço!
A gente quase pode por a mão nos bichinhos, de tão próximos que eles estão.
O controle biológico é exercido em sua plenitude por aqui.
São milhares de tocas (ninhos) espalhadas por mais de 270 hectares de reserva ecológica.
Após mais de três horas de visitação, partimos para Puerto Madryn voltando os 100 km e mais outros 80 km. Chegamos por volta das 17:00h e começamos nossa saga de procurar por um hotel para pernoitarmos por três noites. E quem disse que achávamos. A cidade é extremamente turística e está na alta estação, pois, é a época das baleias ficarem por aqui até dezembro. Encontramos o Costaneira Hotel, bem na praia, para duas noite e, depois de muito choro e da boa vontade do atendente Cristian (gente boníssima), conseguimos mais uma noite de groja.
Amanhã o Roberto já tratou dois mergulhos na operadora: um com os lobos marinhos e outro num navio afundado. O resto da galera vai as compras!
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